terça-feira, 7 de julho de 2020

YOGA INFANTIL

Não é novidade para ninguém que a constante prática de yoga é benéfica à saúde, tanto física quanto emocional. Mas você sabia que as crianças também podem realizá-la de forma segura? Assim como os adultos, ao executar os asanas (posturas), os pequenos aprendem a conhecer melhor o próprio corpo e a encontrar a paz interior. Isso não serve apenas para os mais crescidos, pois as crianças menores também podem se beneficiar dos resultados. No artigo a seguir, você saberá mais sobre os motivos que fazem da yoga para crianças algo bastante valioso e por que esses benefícios são importantes.

20 Impressionantes Benefícios da Yoga para Crianças

Por que a yoga é importante para as crianças?


Quando se pensa em atividades enriquecedoras para os pequenos, é comum decidir por um esporte ou um curso. No entanto, há mais uma alternativa que precisa ser considerada para aprimorar a vida delas: a yoga. Escolas de todo o mundo já aderiram a minutos da prática durante o período das aulas. A yoga ajuda na autoestima da criança e é ótima para realizar em grupo, pois instiga a colaboração mútua. Só o fato de não ser competitiva faz com que os participantes se sintam mais à vontade para interagir. Música, histórias e jogos são métodos lúdicos utilizados pelos professores. Além disso, todo asana é pensado exclusivamente nas necessidades de cada idade.

Quais são os benefícios da prática de yoga para crianças?


Com a popularização da yoga para crianças, fica cada vez mais fácil de trazer esses benefícios para seus filhos, sobrinhos ou netos. A prática será enriquecedora tanto no presente quanto no futuro delas. Quer saber mais sobre os benefícios da yoga para crianças? Confira abaixo:

Concentração e equilíbrio


Realizar todas as posturas requer muito foco. A prática constante de yoga ajuda as crianças a terem mais concentração, não só durante as aulas, mas também na escola. Assim como qualquer outra atividade que precise de atenção e disciplina, a yoga é capaz de auxiliar na melhora desse quesito e, consequentemente, no equilíbrio corporal e emocional.

Ansiedade e estresse


As crianças também sofrem com ansiedade e estresse. A correria do dia a dia e a rotina puxada de atividades escolares faz com que os pequenos desenvolvam esse tipo de problemas. A yoga é uma ótima opção para crianças que estão com esses transtornos, pois ela é capaz de acalmar a mente, diminuir os batimentos cardíacos, controlar a respiração, aliviar o estresse e aumentar a qualidade de vida.

Ausência de competitividade


É comum que os pais matriculem os filhos em diversas atividades competitivas, como futebol, vôlei, natação, entre outros. No entanto, nem tudo na vida precisa ser conduzido pela competitividade. Um dos grandes méritos da yoga para crianças é ensinar que cada um é diferente, com formas diversas de se conduzir. Não dá para vencer ou perder na yoga, pois todos seguem o mesmo caminho de forma igualitária.

Flexibilidade


Sim, a prática permanente de yoga ajuda as crianças a terem mais flexibilidade. As posturas realizadas durante as aulas, além de trabalharem as articulações, também são ótimas para auxiliar no crescimento. Ter flexibilidade é bom para prevenir futuras lesões. Assim como os adultos, as crianças levam um tempo para se adaptar a cada ásana, mas com a vantagem de serem mais flexíveis por conta da idade.

Respiração


A respiração é um ponto importante na yoga. Para ter um bom resultado, é preciso que ela esteja em harmonia com o momento. O pranayama (respiração) diminui a ansiedade, traz paz e tranquilidade e liga o corpo e a mente. Nota-se que, com o passar do tempo, as crianças dormem melhor e ficam mais calmas.

Empatia


A expressão "namastê" significa "a essência que habita em mim saúda a essência que habita em você". Esse lema, fundamental para a yoga, sinaliza o quanto ela ensina sobre empatia. A capacidade de se enxergar no outro e sentir o que ele sente é fundamental para quem vai formar a sociedade do futuro. Com tantos problemas em diversos aspectos, é essencial que essa geração de profissionais tenha mais empatia.

Conhecimento sobre o corpo


A yoga se fundamenta em conectar a pessoa com o próprio corpo. Isso é bastante valioso para os adultos e também para as crianças. Por estarem em fase de formação, isso é ainda mais importante. Além de ajudar as crianças a se conhecerem melhor, a yoga possibilita que enxerguem os limites e consigam trabalhar a favor de expandi-los.

Amor ao próximo


Um dos conceitos da yoga é o respeito. Viver em harmonia com você mesmo, com seu próximo e com o meio ambiente é uma lição que a prática ensina. Ao realizar yoga, seu filho crescerá com a consciência da importância de amar o seu semelhante e a cuidar de tudo o que tem em volta.

Autonomia


Desenvolver a autonomia das crianças é algo bastante valioso, pois pode contribuir para diversas áreas da vida delas. A yoga é uma ótima forma de potencializar esse aspecto, uma vez que será um momento vivido por elas em equilíbrio com si próprias.

Motivação


As crianças também precisam de atividades para as estimularem. A motivação é muito importante para que tenham sucesso nas atividades da escola e fora dela. A prática da yoga oferece o equilíbrio necessário para sentirem o que é importante por meio da concentração e disciplina. Isso é importante não só para essa fase da vida como também para as que vierem a seguir. Agora que você já conhece a importância da prática da yoga para crianças e os benefícios, considere incluir essa atividade no dia a dia dos pequenos. É valioso combater a ociosidade com uma programação enriquecedora e é ainda melhor fazer isso com algo tão completo como a yoga. É durante a infância que muitos dos conceitos do ser humano são formados, tanto físicos quanto emocionais. Portanto, isso faz com que seja a fase ideal da vida para começar a aproveitar os benefícios da yoga para crianças, tanto para a saúde quanto para o e bem-estar. 





domingo, 17 de maio de 2020

Fubeca ou Bolinha de Gude


Esta brincadeira indígena é muito comum até hoje nas aldeias existentes em nosso país, além de ser muito conhecida entre as crianças. Consiste em um círculo desenhado no chão, em que os jogadores devem, com um impulso do polegar, jogar a bolinha. Os jogadores seguintes devem acertar a bolinha, e se conseguirem retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com as bolinhas dos outros participantes.


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Há diversas formas de jogar, mas os objetivos não mudam muito.
Com um impulso do polegar, atira-se uma bolinha tentando atingir um alvo marcado previamente (triângulo, buraco, etc) ou tomar as bolinhas dos adversários, acertando-as.

As modalidades com buracos requerem chão de terra, mas as em que se usa um desenho, como o círculo, podem ser jogadas num chão de pedra ou cimento:  basta desenhar com giz.

Mata-mata ou Jogo do Mata

É a versão mais simples e não tem limite de jogadores.

Coloca-se no chão apenas um berlinde ( outro nome dado `a bola de gude), de tamanho grande.

O primeiro jogador precisa acertá-lo; se não conseguir, é a vez do próximo, que tenta acertar a bolinha do primeiro, e assim prossegue.

Se o jogador conseguir acertar a bolinha do adversário, recebe uma ou mais deste, conforme combinado antes.
A duração do jogo depende da vontade dos jogadores.

 

Bolinha de gude em Triângulo

Desenhe um triângulo no chão – o tamanho depende da quantidade de bolinhas a ser colocada, conforme aparece nos desenhos.

1.    No primeiro esquema, jogam até quatro crianças.
Cada bolinha colocada no triângulo pertence a um jogador.
Risca-se uma linha abaixo do triângulo e, a uma distância de três metros ou um pouco menos, cada criança joga uma bolinha.
Quem acertar mais perto da linha joga primeiro; se acertar a bolinha do que jogou antes, fica com ela.

Um de cada vez, os jogadores tem que desentocar as bolinhas de dentro do triângulo; perde a vez quando não conseguir acertar.
Quem conseguir desentocar as quatro fica com todas.

Se sobrarem duas bolinhas, é preciso jogar de novo, desta vez de perto.
Se conseguir acertar a primeira, tentar acertar a última.
Se, no fim do jogo um dos jogadores tiver apenas uma bolinha, ele tem de entregá-la ao que ganhou mais.
Esta versão do triângulo é muito apreciada pelos garotos de Sapiranga, na Bahia.

2.    No triângulo do desenho 2, coloca-se três bolinhas de cada jogador  dentro (por isso ele é um pouco maior).
A forma de jogar é basicamente a mesma do triângulo menor: acertar as bolinhas que ficam dentro do desenho, mas vale também acertar as jogadas pelos adversários para atrapalhá-los.

Há uma versão mais competitiva, na qual o jogador que conseguir acertar a bolinha do adversário não apenas o exclui do jogo mas também fica com as bolinhas que este ganhou.

Bolinha de gude em Círculo

Esta modalidade tornou-se famosa nos quadrinhos da Turma da Mônica.
Como diz o nome, joga-se com um círculo riscado no chão, onde se coloca um número de bolinhas de acordo com combinação prévia entre os jogadores.

O modo de jogar é basicamente o mesmo do triângulo: tentar acertar as bolinhas dentro do círculo a partir de certa distância (perto ou longe, dependendo da região onde acontece o jogo).

Como no triângulo, o jogador perde a vez quando errar.
Se a bolinha atirada ficar dentro do círculo, ele não pode apanhá-la; quando for de novo sua vez, terá de usar uma substituta.

Estrela

Variante do triângulo, onde se desenha uma estrela do tipo pentagrama.

É colocada uma bolinha em cada cruzamento.

Imba ou Loca

Cava-se um buraco no chão e coloca-se uma bolinha dentro.
Os jogadores, um de cada vez, devem enlocar a bolinha, isso é, acertá-la dentro do buraco.

Quem conseguir, ganha uma bolinha de cada um dos adversários. Quem errar, fica por último. Ganha quem conseguir mais bolinhas.

Oca ou Biribinha

Como na Loca, cava-se um buraco, mas desta vez risca-se um círculo em torno dele.

O tamanho do círculo varia (pode ir de 8cm até 3 metros de diâmetro).

Os jogadores devem encaçapar suas bolinhas dentro do buraco; ganha o que conseguir fazer mais acertos.

Três Covinhas, Borroca ou Bulica

Esta modalidade é um pouco mais complexa do que as outras.
Cava-se três buracos em fila, com distância de dois passos largos (de criança).

Os jogadores de pé, devem (sempre um de cada vez) acertar a cova mais distante.
Começa o jogador que colocar a bolinha no buraco(borroca), ou chegar mais perto deste.

Ele começa tentando acertar a primeira borroca; se acertar, continua, passando para outro apenas quando errar.
O objetivo é acertar os buracos numa sequência de ida e volta.
Na segunda rodada, as borrocas recebem os nomes, respecitivamente, de meio pilas, pilas e mata (quarta, quinta e sexta covas)

O jogador pode acertar nas bolinhas dos adversários que estiverem fora dos buracos, sem perder a vez.
Quando o jogador acerta pela segunda vez a primeira cova (meio pilas), ganha o direito de acertar as bolinhas dos adversários, incluindo as do jogador que atingiu o “mata” (última cova na segunda rodada). Se conseguir, fica com as bolinhas que acertou.

Existem ainda outras variações desses e mais jogos das bolinhas de gude, em Portugal, Estados Unidos e outros países.
Estimule as crianças a inventarem novos modos de jogar: como foi mostrado aqui, a bolinha de gude é um dos jogos mais criativos.

PETECA



Sabemos que o mundo possui uma diversidade cultural imensa. No Brasil por exemplo, cada povo possui costumes, hábitos e manifestações singulares uma das outras. Para ilustrar isso, os índios, por exemplo, possuem uma enorme riqueza de detalhes e também devido a simplicidade em sua cultura. Este, é povo essencial para a formação do nosso país também nos transmitiram hábitos, costumes e até mesmo brincadeiras que são usados até hoje.

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A peteca é uma brincadeira famosa de origem indígena. Os participantes ficam em círculo para jogar em grupo ou um de frente para o outro no caso de apenas dois jogadores. A peteca deve ser lançada de um participante para a outro batendo no fundo dela com a palma da mão, como um jogo de lançar bolas. Aquele que deixar a peteca cair é eliminado da brincadeira.

 O vídeo a seguir é um tutorial de como fazer uma peteca com sacola, jornal (ou revistas, papeis, etc.), ele é um vídeo da secretaria de educação de São Paulo disponível neste link: https://www.educacao.sp.gov.br/noticias/aprenda-a-fazer-uma-peteca-com-sacola-plastica-e-jornal/


segunda-feira, 11 de maio de 2020

Morto-vivo, sol e chuva, terra e mar.


Vivo-Morto, Sol-Chuva ou Terra-Mar: os três nomes são referentes a uma mesma brincadeira com algumas variações.

Ela é muito utilizada por palhaços em aniversários de crianças. Não é nada complicada e serve para todas as idades, só precisando de um "chefe" que é quem vai comandar a brincadeira.

Modo de Brincar: um grupo de crianças escolhe o que vai ser o chefe através de sorteio como por exemplo par ou ímpar. Ele é quem virá de frente para as demais crianças, começando a dar os comandos, que todas as demais deverão obedecer.

As crianças participantes devem ficar formando uma fila, enquanto o chefe fica na frente dessa fila olhando para todos eles e observando seus movimentos.

Desenvolvimento: o chefe passa a falar aleatoriamente: "Vivo" ou "Morto". No caso de "vivo/sol" os participantes devem manter-se de pé. Quando ele gritar "morto/chuva" os participantes devem abaixar-se, ficando acocorados. Isso deve ser feito instantaneamente após o grito do chefe.

O chefe do jogo deve procurar fazer as crianças ficarem confusas, repetindo a mesma ordem mais de uma vez, por exemplo:

"Morto", "Morto", "Morto", "Vivo".

À medida que o tempo for passando, o chefe vai alternando a velocidade com que dá as ordens, tentando confundir as crianças. Para dificultar ainda mais, ele também pode começar a fazer os movimentos de se abaixar e levantar, porém com os comandos invertidos.

·         Quem for errando vai saindo do jogo. A última a permanecer será a vencedor.

·         Ganha a brincadeira a última criança que restar, que assume o lugar do chefe.

Variante Terra/Mar: no caso de Terra/Mar, a brincadeira funciona da mesma forma, só que uma linha deve ser traçada no chão (faz-se isso com um giz ou utilizando uma corda), então um lado é considerado a Terra e o outro é o Mar, os participantes começam na terra, então o orador começa a gritar 'terra' ou 'mar', e os participantes ficam pulando de um lado pro outro da corda! Vale lembrar que o grito pode ser 'repetido', por exemplo: "terra, mar, mar, terra, terra, terra...

O COMANDANTE





É uma brincadeira que exige atenção e é muito simples, precisará apenas de um objeto para ser realizada, pode ser uma bola, um carrinho, uma boneca, etc. Essa atividade é mais interessante com pelo menos três pessoas, mas pode ser realizada com apenas duas.
Duas pessoas sentam no chão com as pernas cruzadas, uma de frente para o outra, e uma comanda a brincadeira (no caso de três pessoas, duas sentam no chão e a terceira comanda). O objeto deverá ser colocado entre as duas pessoas, quem está comandando deve falas partes do corpo aleatoriamente, e quem está sentado deve colocar a mão nesses locais, e depois que falar quatro ou cinco partes a ser tocadas, deve dar o comando “pega” para os participantes pegar o objeto (EX.: Cabeça, orelha, barriga, joelhos, PEGA!), quem pegar o objeto vira o comandante.

Cabeça, ombro, joelho e pé





É a conhecida e interessante música: Cabeça, ombro, joelho e pé. É fácil achar na internet versões mais variadas para essa música (Vídeo Atividade 1, que está em anexo), a primeira vez canta-se a música toda, e repete a música diversas vezes, a cada vez que cantar a música, uma das partes do corpo será substituída por um momento de silencio, ou alguma forma de manter o ritmo. Durante a música a criança deverá identificar as partes do corpo colocando a mão na parte que for cantada.  Deve-se observar se a criança está identificando corretamente as partes, se errar deve começar de novo e corrigir o erro.

Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...

Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...

Tã tã tã, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Tã tã tã, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...
Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...

PARTES DO CORPO


Conhecer as partes do corpo é algo básico para qualquer pessoa, e de extrema importância para o processo de conhecer a si mesmo. Importante também para situações do cotidiano, como por exemplo, em casos de doenças, lesões, picadas de inseto, etc., a criança saber indicar onde estaria doendo.

Atividade 1, Cabeça, ombro, joelho e pé



A primeira atividade é a conhecida e interessante música: Cabeça, ombro, joelho e pé. É fácil achar na internet versões mais variadas para essa música , a primeira vez canta-se a música toda, e repete a música diversas vezes, a cada vez que cantar a música, uma das partes do corpo será substituída por um momento de silencio, ou alguma forma de manter o ritmo. Durante a música a criança deverá identificar as partes do corpo colocando a mão na parte que for cantada.  Deve-se observar se a criança está identificando corretamente as partes, se errar deve começar de novo e corrigir o erro.


Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...

Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...

Tã tã tã, ombro, joelho e pé
Joelho e pé
Tã tã tã, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...
Olhos, ouvidos, boca e nariz
Cabeça, ombro, joelho e pé
Joelho e pé...




Atividade 2, O comandante



A segunda atividade é uma brincadeira que exige atenção e é muito simples, precisará apenas de um objeto para ser realizada, pode ser uma bola, um carrinho, uma boneca, etc. Essa atividade é mais interessante com pelo menos três pessoas, mas pode ser realizada com apenas duas.

Senta-se no chão com as penas cruzadas, um de frente para o outro, e uma comanda a brincadeira (no caso de três pessoas, duas sentam no chão e a terceira comanda). O objeto deverá ser colocado entre as duas pessoas, quem está comandando deve falas partes do corpo aleatoriamente, e quem está sentado deve colocar a mão nesses locais, e depois que falar quatro ou cinco partes a ser tocadas, deve dar o comando “pega” para os participantes pegar o objeto (EX.: Cabeça, orelha, barriga, joelhos, PEGA!), quem pegar o objeto vira o comandante.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

ARREMESSO E LANÇAMENTOS


Nos dias atuais utilizamos mais como forma desportiva ou recreativa, mas o arremesso/lançamento já garantiu a sobrevivência de nossa espécie, quando houve necessidade de caça ou outras ações relacionadas.
Com os arremessos/lançamentos podemos trabalhar a concentração, coordenação motora global e fina, equilíbrio, entre outras valências.

Atividade 1
Acerte o alvo

JOGOS MATEMÁTICOS EM EDUCAÇÃO: BOLICHE MATEMÁTICO
Material:
Entre 5 a 10 garrafas pet,
Canetinha ou Fita para marcar as garrafas,
Uma ou mais bolinhas (de tênis, frescobol, de papel, etc.).

Numerar as garrafas PET com uma canetinha ou colar os números com fita (a decoração fica por conta da criatividade), e coloque um pouco de agua dentro da garrafa para que a mesma não caia sozinha.

Num primeiro momento dispor as garrafas numa mesa bancada ou mesmo no chão, e aleatoriamente deixar que a criança acerte as garrafas e derrube-as.
Num segundo momento, traçar um limite que não poderá ser ultrapassado no entorno das garrafas (uma linha, uma corda, uma marca, etc.) e ajustar de acordo com a capacidade da criança, sempre desafiando ela a conseguir de mais longe, e ainda a cada arremesso alternar a mão (direita/esquerda).
Quando a criança já estiver acertando com facilidade, colocar a regra que deverá derrubar em ordem numérica.
VARIAÇÕES:
Encher as garrafas com mais ou menos agua, ou materiais diferentes.
Pendurar as garrafas com barbante com alturas diferentes.

Atividade 2
Basquete
Utilizando um cesto de roupas vazio ou um balde, e as bolinhas da atividade anterior, pendurar o balde com corda em uma altura uns 10cm a mais que a criança alcance na ponta dos pés, e deixar que a criança arremesse ao seu jeito as bolinhas dentro do balde.
    
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OBSERVAÇÃO: A atividade é para trabalhar o arremesso, por isso a criança não deve alcançar a “boca” do balde e simplesmente depositar o objeto (a bola) dentro do balde, e sim arremessa-lo para dentro, trocando em miúdos, sim, é para dificultar colocar o objeto no balde, pois aí vai estar o desenvolvimento.
Ao notar que a atividade está ficando fácil, aumente a altura, pegue um balde menor, outra bola ou objeto, etc.

Variações:
Utilizar bolas de tamanhos variados;
Fazer uma sequência de locais para acertar, etc.

SALTOS, PULOS E ETC.


Saltar é um excelente exercício para desenvolver força e explosão muscular de membros inferiores, além de ajudar no equilíbrio do corpo, então ai vão alguns exercícios de saltos para realizar em casa ou na escola.

Atividade 1

Traçar uma linha no chão (ou esticar uma corda) de aproximadamente dois metros, pedir a criança para ficar em um lado da linha, de frente para o responsável, e sob o comando do responsável saltar de um lado para o outro da linha sem tocá-la (como se fosse um espelho) e as vezes saltar sem atravessar a linha ficando no mesmo lado.
Variações: saltar com os pés juntos, com um pé só, saltar e girar, a criança comanda os saltos, etc.

Atividade 2

Aproveitando a marcação do exercício anterior, desenhar círculos (quadrados, ou colocar folhar numeradas) que caibam os participantes encima e numerar os mesmos em sequência numérica, pedir que a criança salte a sequência contando os numerais.
Variações: Se a criança já conhecer a ordem numérica, trocar a numeração e pedir que a criança salte na ordem.

Atividade 3

Com um pedaço de corda, elástico, fita, barbante, ou outro material, fazer com o mesmo fique esticado suspenso do chão, por exemplo amarre em duas cadeiras, duas árvores, em um nível bem baixo, como por exemplo 5cm, depois disso desafiar a criança a saltar sobre a corda sem encostar na mesma, se a criança conseguir subir um pouco o obstáculo, sempre desafiando a mesma a conseguir mais, lembrando que haverá um limite que ela conseguirá, e é normal nessa idade não existir uma perfeição no movimento, sempre demonstrar e desafiar a criança.
Variações: saltar com os pés juntos, com um pé só, saltar e girar, etc.